III Queima das Fitas 
da Figueira da Foz
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Fim de festa: Uuuuffff.... acabou (para uns poucos); Oooohhhhh... acabou!!!! (para a grande maioria). O facto é que acabou mesmo! A III Queima das Fitas da Figueira da Foz despediu-se com o Baile de Gala e uma festa na discoteca Kastigo. A penúltima noite, última no Coliseu Figueirense, teve sabor a fim de festa: arena às moscas, pouca adesão, quem sabe motivada pelas "agruras" de um Cortejo Académico que "obrigou" os foliões a percorrer, durante a tarde, alguns quilómetros e várias artérias cidade fora. Para o ano há mais! Acabada a Queima, tem início a Figueira Jovem 2001. Para conferir, aqui 

Os muitos visitantes que demandaram à Figueira, atraídos pelo dia solarengo e pela temperatura amena, ajudaram a compor a moldura humana que assistiu ao desfile das cerca de cinco centenas de estudantes. Quantos aos carros alegóricos eram quatro, divididos entre os cursos de Gestão e Direito (Internacional) e os de  Engenharia Mecânica e Engenharia Industria (Católica). Ainda sem direito a carro, os alunos do recém-inaugurado curso de Psicologia da Universidade Internacional não deixaram de participar no cortejo académico. 

 

 

 

 

 

 

 

 

À noite, o palco do Coliseu Figueirense estava reservado para a Banda Índice, apresentada como grupo de baile mas que baseia as suas actuações em "covers" (versões) de outros artistas, com direito até a "disfarces" que os aproximam mais ainda dos originais. Quanto ao anunciado baile, foi coisa que pouco se viu, já que faltava a matéria-prima (leia-se bailarinos). A assistência terá ficado pela centena de pessoas (números bem redondos), embora a espaços a arena do Coliseu se assemelhasse mais a um deserto. Diga-se, em abono da verdade, que a culpa não pode ser imputada aos músicos, bem pelo contrário. Oriundos de Viseu, os cinco elementos da banda proporcionaram um excelente espectáculo, nunca esmorecendo perante o reduzido número de espectadores. 

 

 

 

 

 

 

 

A performance incluiu desde Ágata a Mojo, passando pelos Pink Floyd, entre muitos e muitos outros. A terminar, um registo que cativou os presentes: a poderosa interpretação de "Killing in the Name", original do Rage Against The Machine. Um concerto que tinha tudo para se tornar um dos mais apetecidos e divertidos de todo o programa da Queima das Fitas, assim o público tivesse correspondido. 

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