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Os muitos visitantes que demandaram à Figueira, atraídos pelo dia solarengo e pela temperatura amena, ajudaram a compor a moldura humana que assistiu ao desfile das cerca de cinco centenas de estudantes. Quantos aos carros alegóricos eram quatro, divididos entre os cursos de Gestão e Direito (Internacional) e os de Engenharia Mecânica e Engenharia Industria (Católica). Ainda sem direito a carro, os alunos do recém-inaugurado curso de Psicologia da Universidade Internacional não deixaram de participar no cortejo académico.
À noite, o palco do Coliseu Figueirense estava reservado para a Banda Índice, apresentada como grupo de baile mas que baseia as suas actuações em "covers" (versões) de outros artistas, com direito até a "disfarces" que os aproximam mais ainda dos originais. Quanto ao anunciado baile, foi coisa que pouco se viu, já que faltava a matéria-prima (leia-se bailarinos). A assistência terá ficado pela centena de pessoas (números bem redondos), embora a espaços a arena do Coliseu se assemelhasse mais a um deserto. Diga-se, em abono da verdade, que a culpa não pode ser imputada aos músicos, bem pelo contrário. Oriundos de Viseu, os cinco elementos da banda proporcionaram um excelente espectáculo, nunca esmorecendo perante o reduzido número de espectadores.
A performance incluiu desde Ágata a Mojo, passando pelos Pink Floyd, entre muitos e muitos outros. A terminar, um registo que cativou os presentes: a poderosa interpretação de "Killing in the Name", original do Rage Against The Machine. Um concerto que tinha tudo para se tornar um dos mais apetecidos e divertidos de todo o programa da Queima das Fitas, assim o público tivesse correspondido. |
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